O SEGRÊDO II
Para uma poetisa...
Poetisa,
Nada poderá conter-me
Tenho que falar agora!
O coração treme... (treme)
E aos berros recita a minha filosofia
Entre cantos e poesias
E o diário sagrando
Preciso falar!
A alma soluça... (soluça)
E dentro do peito soa o inevitável...
Entre dedos incertos e as pernas bambas
Terei que confessar!
A paixão suspira... (suspira)
E aos prantos clama o fluxo do amor
O teu nome eu chamo... (chamo)
E na paz das manhãs
O meu sorriso brilha com as flores
Preciso contar-te agora!...
É que te amo demais...
Quero contigo caminhar
Entres flores coloridas
E ficarmos junto até o final dos tempos.
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 03/06/2008