Textos
O CANTO
(Alma insana
No livro, na geografia)
Este teu canto
Ferve e arrepia
Minha pele
Este teu rio devolve
A minha insensatez
O teu amor é como
Um vinho antigo
(arado, capsulado, flautado)
E todos os monumentos meditam
E os girassóis respiram
A ancestralidade
Este teu canto...
Embevece-me
E são tantos caminhos
A seguirem até a
Eternidade.
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 04/11/2008
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