Textos
ANJOS FAMINTOS
Morrem
nas noites invernais
sem pão
sem amparo
feridas solitárias
e a diplomacia que
não enxerga o túnel
da solidão
sangram
terra, temporais
brilhos disfarçados
prantos rebeldes
sonham
com a fantasia dos amantes
um colar, um colo
um leito aquecido
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 12/12/2008
Alterado em 12/12/2008
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