Textos
SAÍ CEDO
Saí cedo – levei comigo o meu anjo da guarda
Pus sobre a areia os meus pés de prata
Atravessei a dura cidade – estranha curva
Que não ata e nem desata
Dedo mortal – e o meu olho
Achou-se na flor intacta
Tive um longo dia pela frente...
E vi submergir as ondas
Sol que move a humanidade
Paraíso, sombra amiga
Revela o
Segredo para a minha identidade
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 13/08/2009
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