Textos
DO REGRESSO
Vejo-te em seda
nascer da própria entranha
água – barco do meu exílio
nunca hás de morrer
em terra estranha.
É que na vida
Memória – alegoria
Doçura beleza – alegria
Eu quero
Angustia apagada
Vida bem viva
Vela acesa – sabedoria.
Vejo-te em seda
Nascer na testa sombria
E o meu barco de exílio
Navegando na tua geografia.
Vejo-te em seda.
Sorria...
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 16/10/2009
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