ALBERTO ARAÚJO - MEU RECANTO
Contos, versos e sentimentos à flor da pele.
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Textos
CARNE PROFANA II





O desconhecido que mora em mim,
Estava inerte...
O momento concreto ao qual passamos
À noite, ainda me devora, te dei abrigo...
Atingir teu coração com a força inexplicável
Do meu amor.
Profanei a tua carne...
Brinquei com teus sentidos,
Que me induziram ao prazer.
Atirei-me nos teus braços
E te devorei...
Beijei tua nuca,
Arrepiei-te a pele
E como um verdadeiro sádico
Possui-te...
E na volúpia do meu prazer carnal
Cheguei ao ápice
E delirei...
Vi estrelas...
Murmurei...
E revigorei-me no teu céu aberto em chamas




14-06-07
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 14/06/2007
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