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13 - NITERÓI - SUBLIME E ETERNA
Niterói, Niterói! Plena de beleza.
Facho de luz. Farol triunfante...
Igualmente, ambientar gigante,
do levantar das pálpebras gloriosas
à cintilada e infundida vida de realeza.
Veeiro que abre os véus da poesia.
Nas aldeias fluminenses é a geografia.
Niterói! Deusa do Mar.
Tens as colinas da cor do arco-íris.
Os santuários da cor do ilustrado céu.
No coração da Baía da Guanabara,
apressados barcos a navegar...
O espírito de arqueiro navegador,
percorre a coreografia do além-mar.
Colossal, Extraordinária, Luminosa...
Os compassos e cadências
conectam-se ao poema e a prosa.
Niterói! Corpo e Alma de Sereia.
A delicadeza da tua beleza natural,
é graduada nas noites silenciosas,
e condecorada pela Lua cheia.
Na atmosfera das milenares estrelas,
os abraços refletem a nitidez do Amor.
Por ser natural, cogita o semblante indígena,
concentrada na paisagem refletida.
Coração e asa encharcados de calor.
A vida em completo sossego,
torna-se fecunda e desenvolvida.
Sobre a vasta expansão lunar,
transforma-se em aconchego.
Briosa.
Admirável.
Prodigiosa.
Mapa incomparável.
Todo o território é Harmônico
e de abençoado Amor se traduz.
Niterói... Sublime, Eterna Luz!
By ©Alberto Araújo
01 de dezembro de 2020.
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 01/12/2020
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