De um poeta luzilandense, a Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.
Niterói, como é delicada a tua buganvília.
Sempre viçosa após o friorento arrebol.
Imponente. Uma maravilha.
Como é prazeroso te olhar
a esperar os primeiros raios de sol...
Como é singelo ver os teus
braços abraçarem os filhos teus...
Isso, somente, quem explica é Deus.
Sou luzilandense. De um lugar longínquo.
Chão de congruência piauiense.
Cidade da Alegria. Terra de Santa Luzia
e de minha bondosa mãe Maria.
Mas agora, eu beijo o teu chão.
Eu vivo contigo, em meu coração.
Niterói. Amo-te... É um amor sem fim.
E a minha vida agora, a ti, estaciona.
Tu és o sol. O farol que brilha para mim.
Uma suave rosa que o coração ambiciona.
Tu és o amanhecer, a lucidez de um Querubim.
A gaivota alegre e apaixonada
que canta a sua melodia folgazona
pelos mares sem fim.
Niterói. Amo-te... É um amor infinito.
Tu serás sempre a minha paixão...
É tu sabes como é bom estar contigo.
Podes guardar essas palavras no coração.
Sempre serei o teu fiel admirador e amigo.