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FIM DE TARDE II
A tarde está tão indolente e calma.
E com carinho e numa maciez de veludo
As nuvens partem rumo ao firmamento.
O céu assoma um sorriso puramente largo,
Pois a noite não tarda a chegar.
Esbraseia no horizonte uma agonia melancólica.
O sol delineia-se além do alvorecer uma luz sombria.
A natureza trêmula entra em repouso.
E anoitece...
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 14/11/2007