Lá se vão as folhas que caem
E são embaladas pelo vento do outono.
E fogem a galope com o vento forte.
As folhas enfeitam e adornam a borda
terrosa e áspera do cotidiano
e beija a mão visível da natureza...
Feixes de luzes sobre as ardósias
Abrem-se irrefreáveis...
Impressos que guardam memórias
sobrevoam o Museu e instituições culturais...
A Mãe da noite sorriu no pátio e disse:
Não colhas em meu rosto
A tez violenta dos embaraços.
Harpeia a supremacia
do teu corpo nu
sobre o meu corcel.
Que o Amor seja:
Vida, riso, certeza...