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LIBERDADE III
Liberdade, Liberdade...
Das trincheiras...
Da madeira ao pó
Sorvida no pano de prato
Enxugas a minha alma,
E nas esquinas onde o teu grito ecoa
Sugas a minha silhueta
Fazes de mim um pedaço de desejo
Ou quem sabe uma gotícula d’água
Prolifera-se no meu ego
Sou um instrumento para qualquer
Serventia
Lamenta o meu lamento...
Caso a minha fuga não seja possível
Pelos os vitrais da sala de estar.
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 14/05/2008